domingo, novembro 13, 2005

só...
























Depois da luta e da conquita
Fiquei só!
Fora um acto antipático!
Deserta a ilha e no lençol aquatíco
Tudo verde, verde
- a perder de vista...

Camilo Pessanha

10 comentários:

wind disse...

Muitas vezes se fica assim, só. Mas há que lutar contra isso e continuar em frente. Belas imagens que combinam com o poema:) beijos

Conceição Paulino disse...

andei a actualizar-me e vou linkar este teu blog no Círculo de poesia dado k são (+ ou -) do mm tipo de interesses. É 1 prazer passar por cá eler. Boa semana, bjs de luz

deep disse...

..e da "conquista"...

estar só...por vezes nao tem de ser mau...

Que Bem Cheira A Maresia disse...

Concordo com o "cm", problema maior, acho eu, é quando queremos ou precisamos estar e não nos deixam estar:)

Um bom começo de semana com uma joka marada ;)

Lina(mar revolto)

Ricardo Marques disse...

Belas Imagens!
Bjs.

Mocho Falante disse...

Nem sempre a solidão é de nos deixar verdes de tristeza, a solidão às vezes é exemplo de uma grande liberdade interior.

PS: As fotos são lindas

Su disse...

wind....há q navegar, pois há:)))

tmara...merci, jinhos para ti

cm...por vezes, depende do ponto de vista :)))

mar revolto/mar azul...isso é diferente, mas tb verdadeiro

pinto ribeiro...hummm bom dia, spre

ricardo kiko...lindissimas

frog...tu és um querido com as palavras, gostei

mocho falante...neste caso, foi cesário q escolheu o verde:)))

a...eu tb sou curiosa:)))

jocas maradas per tutti
su

mfc disse...

Os revolucionários são, normalmente, das primeiras vítimas da revolução que protagonizaram.

Su disse...

mfc...verdadinha, sim senhor
jocas maradas

DT disse...

"Venceste-me, vida,
com os teus ardis de mulher sábia, murmurando no vento,
com a sedução do teu rosto belo onde arderam os lírios.
O teu sol cegou-me.
As tuas candeias empurraram-me para a noite.
Aos compassos dos relógios fui deixando o amor e a bondade.
Acabei."

José Agostinho Baptista

PS - Lindas fotos, foram tiradas na Madeira?

Bjs