Havia
na minha rua
uma árvore triste.
Quebrou-a o vento.
Ficou tombada,
dias e dias,
sem um lamento.
(Assim fiquei quando partiste...)
Saul Dias, Obra Poética
domingo, outubro 23, 2005
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22 comentários:
até te conhecer, minha marada querida, o xanax (e as outras boias salva-vidas) eram a obrigação, o hábito, a rotina e também a ausência de esperança. Afinal, "a gente" habitua-se a tudo, né, amiga?
Pois encontrei um novo xanax! Que tomo porque sim, e sabe-me ben comó caraças!
Obrigada pelo teu carinho
//(~_~)\\ um beijo da Titas
isto começa a ser preocupante. Acreditas, Su, que hoje, pela segunda vez, me aconteceu não ficar irritada com a que dá pelo nome de titas?
Eu até já dei comigo a relembrar os defeitos da delambida, tinhosa, pindérica, invejosa desta minha carinha d'anjo num corpo espectacular, com tudo no sítio, muito dentro do prazo, sem aditivos nem silicones, pois morro só de pensar na hipótese de até começar a gostar dela , vade rectro Satanás, t'arrenego Belzebú, ai jesus, cruzes canhoto,
lagarto, lagarto, lagarto, deixa-me cá bater na madeira três vezes.
§(~_~)§ beijo da Afrodite/
Querida Su
Um árvore caída não procura adornos... tu estás de novo a brotar da terra, alimentando-te da massa biológica do teu eu anterior. É sempre assim...
Um beijo
Daniel
Cheio de sentido este poema. Gostei de o ler.
Poema que diz muito do que se sente quando Alguém parte!
Um beijo, Su.
De árvore caída, todo o mundo faz lenha!~
Não te deixes cair...
Mas tu não és triste pois não? Só estás tristinha agora? Mas vai passar.
Bjs. O poema é lindo
titas....as tuas palavras são simpaticas, obgda
afrodite...isso é bom, além disso com carinha de anjo, corpo espectacular, com td no sitio, sem aditivos, chateias-te pq linda? :)))
daniel... gostei, vou esperar q aasim seja
inconfidente...tens a certeza?:)
maria da do ceú ... obrigada
ana ...é isso, a partida, o ir !!
mfc... sempre lógico.:)
jocas maradas per tutti
reverse...ãs vezes sou tristinha, sou como o mar com suas marés:)))
jocas maradas pelo carinho
Olá! Venho até cá a retribuir visitas e vou ficando, a ver jóias de pedra e outras respirações... Será do xanax que assim me sinto tranquilinho ou é deste ar calmo que por aqui se sente?
E linkagem com linkagem se paga. Ir-nos-emos vendo por aí...
Beijos
E no entanto, cortem um ramo a uma árvore e vão ver novos rebentos nascer. Arranquem-lhe a casca e vejam-na recuperar.
Elas ficam tristes, mas depressa retomam o seu explendor. :)
Então é preciso voltar a desabrochar!
Um abraço.
Olá Su
..este poema tem tanto de pequenino como de belo..
´...nestas poucas palavras está muito sentimento...
Beijinhos.
bonitas folhas que voam...de pensamento em pensamento que sejam apenas folhas sombrias
Muito simples, com todas as letrinhas naturalmente a tocarem-nos cá por dentro…
Tão simples... Que até parece fácil. A simplicidade ensina-nos tanto!
Beijos, simples!
orca...o prazer é meu q gosto de ler-te
frog...tens a certeza?!
moon ...eu espero q seja depressa
ésse...falar é fácil:)
margusta...beijinhos para ti tb
carlos... nem spre te entendo, mas spre na boa rsrsrsrs
amaral... palavras sentidas
friedrich ...eu gosto de coisas simples, mas as pessoas complicam
jocas maradas per tutti
verdadinha K o saul tão bem expressou neste poema. mas depois revive-se. As árvores querem-se d epé. bjocas
É o meu poema favorito de sempre!
Beijinhos para a miuda das jokas maradas do lirismo minimalista :)*
tmara...vero
jacky... merci e merci por me chamares de miúda:)))), gosto do vosso lirimismo
jocas maradas
marakoka c est mois
Tão simples, e tão bonito! :)
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