Localizar
na frágil espessura
do tempo,
que a linguagem
pôs
em vibração
o ponto morto
onde a velocidade
se fractura
e aí
determinar
com exactidão
o foco
do silêncio
(...)
(carlos de oliveira)
segunda-feira, fevereiro 18, 2008
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5 comentários:
relax and enjoy the silence ;)
Eu accho que é aí que falam comigo mas... eu não oiço :)
via su! o que seria do Universo se os poemas não fossem cantados em transe de exaltação ou meramente lidos em pleno silêncio?
ruela; lopesca; musqueteira....
jocas maradas..........sempre
poema denso, rico, sem a exatidão do silêncio, mas a sua força. belíssimo. beijo.
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