fechado no meu mistério...Me leve
Como um presente imerecido,
Vindo não sabe de onde
- sempre com medo que lhe fuja
da caixinha cor da bruma
em que se esconde.
Quem me quiser amar,
Me leve, sem importar
De perguntar o que eu valho.
- Já lhe basta essa alegriade saber que me possui,
de saber que eu valho mais
que quanto quiser pensar.
(Sebastião da Gama)
9 comentários:
delicioso reler, vezes sem conta, este poema.
abraços marados.
Muito bonito :)
Há muito tempo que não (re)lia S. da G.
Soube bem. fez-me recordar outros tempos. Pois.
lindo e para mim, novo! :)
~
quanto.....delicia.sim
vekiki....tb acho:)
acutilante...recordar.pois.
~pi....:)
jocas maradas..sempre
eu subscrevo o comentário da pi.
exactamente :)
O mistério é um bem apetecivel :)
desejo uma semana cheia de mistério e felicidade
beijos
Quem me quiser amar... *
Muito bom o poema, é mesmo isto o Amor
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