gosto do mar desesperado,
a bramir e a lutar;
e gosto de um barco ainda mais ousado
sobre esta rebeldia navegar
miguel torga, diário III
quinta-feira, março 13, 2008
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5 comentários:
Alma minha gentil, que te partiste
Tão cedo desta vida, descontente,
Repousa lá no Céu eternamente
E viva eu cá na terra sempre triste.
Se lá no assento etéreo, onde subiste,
Memória desta vida se consente,
Não te esqueças daquele amor ardente
Que já nos olhos meus tão puro viste.
E se vires que pode merecer-te
Algua cousa a dor que me ficou
Da mágoa, sem remédio, de perder-te,
Roga a Deus, que teus anos encurtou,
Que tão cedo de cá me leve a ver-te,
Quão cedo de meus olhos te levou.
é que gosto mesmo deste soneto, sempre gostei, e nem sei bem porquê
Camões
beijinhos
Eu enjoo nos barcos.
Beijos
O Sol abandonou o céu
A Lua ironiza no celeste
Soltas perversas vontades
Cruzam a tua vida agreste
Convido-te a partilhar a minha visão da forma em
como a vida às vezes é perversa para algumas mulheres…
Bom fim de semana
Doce beijo
zb..... alma minha gentil.....
---- valeu...jocas
wind...menina.....ops.....
o profeta....irei ler essa tua visão.... eu tenho a minha,,,,,,
jocas maradas de mar
O mar assim é fantástico...Abraços daqui
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