Nem na morte espero dormir.
Espera-me uma insônia da largura dos astros,
E um bocejo inútil do comprimento do mundo. (...)
Noite absoluta, sossego absoluto, lá fora.
Paz em toda a Natureza.
A Humanidade repousa e esquece as suas amarguras.
Exactamente.
A Humanidade esquece as suas alegrias e amarguras.
Costuma dizer-se isto.
A Humanidade esquece, sim, a Humanidade esquece,
Mas mesmo acordada a Humanidade esquece.
Exactamente. Mas não durmo..
a.campos
4 comentários:
Minha querida Su, na companhia daquele... daquela... bem, do "assunto" da foto, não acredito que alguem consiga adormecer.
... a menos que já esteja morto.
Blahhhg
bart....a foto levou.te a um raciocinio errado..pois é aquele/a que não dorme....o assunto é a insonia...pois é----...........a que está lá-----------------exactamente
A morte sem bocejos é um imenso sono de anjos e crianças.
passei para dizer olá
e ler novamente alguns trabalhos bonitos
saudações amigas
Enviar um comentário