quarta-feira, fevereiro 07, 2007

a noite

fotos da Wind


"A noite
__ Como ela vinha!
Morna, suave,
muito branca, aos tropeções

Já solene as coisas descia __ E eu nos teu braços deitado
A té sonhei que morria
."


(António Botto)

7 comentários:

Anónimo disse...

Não se passa muitas vezes por essa intensidade de sonho. Mas passa-se. E fica!

wind disse...

Lindíssimo poema:)
beijos

hfm disse...

Magnífico poema a que a Wind emprestou força.

as velas ardem ate ao fim disse...

Dedico te

Noite das coisas




Noite das coisas, terror e medo

Na aparente paz dispersa

Sobre as linhas caladas.

Efeitos de luz nas paredes caiadas,

Gestos e murmúrios de conversa

No mundo estranho do arvoredo.

(Sophia de Mello Breyner Andresen)

Bjinhos

Alexandre disse...

Obrigado pelo teu elogio à minha pessoa no blog da Sophia, vim até aqui e gostei de muitas coisas, em especial de lembrares António Botto!

Convido-te a vir aos meus blogues: no Fundamentalidades faço uma ode ao meu sofá mágico...

Beijinhos!!!

Su disse...

arion...passa.se sim.....e fica...sempre. bjo

wind....adoro.o...merci pelas belas fotos menina:)))) e beijos

hfm...tb gostei assim....

as velas ardem até ao fim.....gostei dessa tua escolha...ou melhor adoreiiiiiiii...eu spre tão lunar...........jinhos

alexandre....merci. gostei de ler.te.com certeza irei visitar.te.jocas


jocas maradas ..de marar ..per tutti

Eva disse...

E a noite desce e volta a subir e de braços... os teus, quanto lhe sinto a falta. Mas o sonho fica.