Trago dentro do meu coração, Como num cofre que se não pode fechar de cheio, Todos os lugares onde estive, Todos os portos a que cheguei, Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias, Ou de tombadilhos, sonhando, E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
;)
E por acaso é suposto sabermos o que queremos? Sem dúvida não há sentimento, sem sentimento não há drama, sem drama não há angustia... que resta então?
“Nas sociedades do nosso mundo ocidental altamente industrializado, o posto de trabalho constitui o último campo de batalha em que uma pessoa pode matar a outra sem nenhum risco de chegar às barras de um tribunal”
Heinz Leymann
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2 comentários:
Álvaro de Campos
Passagem das Horas
Trago dentro do meu coração,
Como num cofre que se não pode fechar de cheio,
Todos os lugares onde estive,
Todos os portos a que cheguei,
Todas as paisagens que vi através de janelas ou vigias,
Ou de tombadilhos, sonhando,
E tudo isso, que é tanto, é pouco para o que eu quero.
;)
E por acaso é suposto sabermos o que queremos? Sem dúvida não há sentimento, sem sentimento não há drama, sem drama não há angustia... que resta então?
mas queres!
e isso é que importa...
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