domingo, dezembro 04, 2005

porque a vida...

"Porque a vida
É sempre o que nós queremos.
- Não rias.
Nem penses que vou brincar

E se ela nos surpreende
Às vezes
com alguma coisa, crê-me.
É únicamente -
Porque a nós mesmos,
Raras vezes,
Afirmamos em verdade
O que em verdade querermos."

António Botto

18 comentários:

Dilbert disse...

É esse o espirito Su...
Agarrar o destino com as mãos e moldá-lo a nosso belo prazer...
Força miguinha.
Beijokinhas

Anónimo disse...

todos somos surpreendidos pelas cambalhotas da vida... como diria nuno markl, sempre que o comboio da vida faz uma curva, os pensadores caem pela janela... ora entao um grande bem haja

wind disse...

Quase dá para dizer que a vida somos nós que a fazemos. beijos

hfm disse...

Belo!

Freddy disse...

E "é feita de pequenos nadas..."

Beijinho grande da Zona Franca

Nilson Barcelli disse...

No limite é mesmo isso.
Grande poema.
Beijinhos.

reverse disse...

Beijos :-)

Maria disse...

Adorei.
Beijos (doces):-))

Eva Shanti disse...

Podemos não controlar tudo na nossa vida, mas em muito contribuimos para que as coisas aconteçam ou não...

Bjs

mfc disse...

As surpresas da vida somos nós que as procuramos...mas nem sempre!

Mocho Falante disse...

Porque a vida nem sempre é o que nós queremos, o segredo está em saber mudar isso

beijocas

armando s. sousa disse...

A primeira coisa e fundamental é saber o que se quer da vida. Depois, bem depois, é preciso realmente lutar.
Um abraço.

margusta disse...

Dizem que somos nós que ditamos a nossa própria vida...e que os nossos pensamentos e vontade têm muita influência em tudo o que nos acontece....

O poema está lindo.

Beijinhos do mar para ti Su.

Desconhecida disse...

Há alturas que já não sei se a vida é o que nós queremos, ou se somos o que a vida quer...

Anónimo disse...

Grande verdade! Muito da Vida está nas nossas mãos. Os caminhos, as escolhas, os atalhos, as encruzilhadas.É preciso saber o que queremos da vida...e não vacilar. Muitas vezes é menos doloroso fazermos de cegos. E esse é o problema.

(padeiradealjubarrota.blogs.sapo.pt)

Su disse...

dilbert ... tenho de o agarrar (ao destino):))))))joquinhas

insolente...gostei do que li:))

wind...quase.:))

hmf...merci:)

freddy...de momentos:)

nilson...no limite! e sem ser nesse limite?

reverse....bjos

dulce...tb eu, bjos

eva...tens toda a razão, contribuimos e muito

messenger..bonitas palavras

frog...calamos sim amigo e ficamos sempre a perder calados

mocho...olha que o segredo é grande, pois nem sempre é fácil:)

ésse...sempre tão lógico e coerente:)

margusta..gostei das tuas palavras

desconhecida..às vezes tb não o sei

padeirinha...gostei do que li, volta spre

jocas maradas per tutti

António disse...

Uma vez, em tempos que já lá vão, comprei um livro de poemas do Botto.
Como homossexual que era, tinha muitos poemas em que falava do amor platónico ou sua explicitação física com rapazes (penso que também era pedófilo).
Confesso que não consegui ler...
agora chamem-me o que quiserem!

Beijinhos

Maria Carvalho disse...

Nem sempre. Mas a ideia do António Botto está bonita!